Segundo um artigo postado em Março de 2002 no Caderno 2 do Estadão, a memória do cinema nacional cabe em um apartamento- mais especificamente em Laranjeiras, no Rio de Janeiro, aonde fotos da história cinematográfica brasileira ficam expostas(em péssimas condições de conservação, diga-se de passagem).
Um casarão histórico do Rio de Janeiro, sede da Cinédia, no entanto, se esforça para recuperar, restaurar e digitalizar esses documentos.
No total, foram produzidos mais de 14 mil documentos sobre os filmes brasileiros - muitos deles impedidos de serem expostos ao público durante o Regime Militar. Quando liberados, antes que o filme começasse, aparecia o Certificado de Censura, que liberava o filme pra exibição, e em sua maioria, com cortes que mutilavam a obra, como, por exemplo, tarjas pretas que impediam a visualização de orgãos genitais expostos em filmes estrangeiros.
Fontes de pesquisa e informações mais detalhadas sobre o período podem ser encontrados em um site repleto de conteúdo, o Memória da Censura do Cinema Brasileiro.
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