RSS

Leitura recomendada:

Um texto muito interessante, escrito pelo professor João Luiz Vieira, para quem gostaria de preponderar sobre a memória do cinema brasileiro e sua existência: O (cinema) brasileiro tem memória?

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

A (curta) memória censurada.

Segundo um artigo postado em Março de 2002 no Caderno 2 do Estadão, a memória do cinema nacional cabe em um apartamento- mais especificamente em Laranjeiras, no Rio de Janeiro, aonde fotos da história cinematográfica brasileira ficam expostas(em péssimas condições de conservação, diga-se de passagem).
Um casarão histórico do Rio de Janeiro, sede da Cinédia, no entanto, se esforça para recuperar, restaurar e digitalizar esses documentos.
No total, foram produzidos mais de 14 mil documentos sobre os filmes brasileiros - muitos deles impedidos de serem expostos ao público durante o Regime Militar. Quando liberados, antes que o filme começasse, aparecia o Certificado de Censura, que liberava o filme pra exibição, e em sua maioria, com cortes que mutilavam a obra, como, por exemplo, tarjas pretas que impediam a visualização de orgãos genitais expostos em filmes estrangeiros.
Fontes de pesquisa e informações mais detalhadas sobre o período podem ser encontrados em um site repleto de conteúdo, o  Memória da Censura do Cinema Brasileiro.

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

O Ebrio 1949


OEbrio foi lançado em 1946 e permaneceu 35 anos em cartaz pelo país. Com seu 8 milhões de espectadores conquistados em seu lançamento original figura até hoje entre as maiores bilheterias do cinema brasileiro.






O filme pertence à fase mais importante da evolução do cinema brasileiro. Foi um marco fundamental da nossa transformação cinematográfica. Sintetiza toda uma época de pioneirismos e aventuras. Foi o filme do qual mais se fez cópia no país, resistindo bravamente à ação do tempo.


Trata-se da história de Gilberto Silva, interpretado por Vicente Celestino, um jovem rico do interior cujo pai perde a fazenda e o deixa na miséria. Sem apoio de ninguém, Gilberto vai para a cidade grande, onde começa a perambular até conhecer um padre que lhe dá apoio e o ajuda a procurar emprego e a aplicar seu talento musical — e Gilberto se inscreve num programa de calouros onde começa a ganhar notoriedade e algum dinheiro para terminar seu curso de medicina.

Conhece sua futura esposa Marieta no hospital. Depois de alguns acontecimentos envolvendo familiares e a perda da esposa, ele decide viver como um fantasma, começando a se afogar na bebida e na vagabundagem.

O filme possuía um profundo senso comercial, demostrando que poderia enfrentar a concorrência externa como o fez. ‘Farrapo Humano’ também abordava o problema da embriaguez. O filme norte-americano vinha precedido da fama que alcançara ao conquistar o Oscar da Academia, mas o brasileiro recebeu outra consagração, a do público, pois ‘O Ébrio’ deu um banho de bilheteria em ‘Farrapo humano’.


  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Curso: “Mulheres que Fizeram História”


O que CLEÓPATRA; JOANA D’ARC; ELISABETH e NORMA RAE tem em comum? Além de serem mulheres, que mudaram seu tempo, elas sempre foram temas instigantes para cineastas de todo o mundo. Hoje, continuam contando com um amplo espaço na indústria cinematográfica mundial. De acordo com Maria Inês, o curso pretende fazer uma reflexão sobre a problemática da verdade e a ficção, aspectos presentes tanto na história, quanto no cinema.
Com Maria Inês Gurjão – Professora de História e de Teoria da Comunicação, na Cinédia Cena Criativa, a partir do dia 27 de junho às 19h. Valor R$ 280,00.
Cinédia Cena Criativa
Rua Santa Cristina, n° 5 – Glória
Tel. (21) 2221-2633


  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS